Não cabes no muito
Deste pouco mundo
Que define não te pertence.
És mais quase infinito
De quem vive telepoetia
A que te define.
Não cabes nas linhas
Deste papel luz
Que não te absorve.
É mais todo entrelado
De quem reflete imagem
A que te limita.
Não cabes no sono-ro
Desta música calada
Que não te ritmida.
És mais voz vibração
De quem corda sabor
A que te encanta.
Não cabes no passado
Deste futuro desejo
Que não te (a)presenta.
És viva de agora
Mas lida na pequenez
De crescer mulher.
(Camila de Magalhães)
Deste pouco mundo
Que define não te pertence.
És mais quase infinito
De quem vive telepoetia
A que te define.
Não cabes nas linhas
Deste papel luz
Que não te absorve.
É mais todo entrelado
De quem reflete imagem
A que te limita.
Não cabes no sono-ro
Desta música calada
Que não te ritmida.
És mais voz vibração
De quem corda sabor
A que te encanta.
Não cabes no passado
Deste futuro desejo
Que não te (a)presenta.
És viva de agora
Mas lida na pequenez
De crescer mulher.
(Camila de Magalhães)
Um comentário:
É uma forte característica isso que você tem. depois de um tempão sem escrever, o que você escreve parece que não se desvia. gostei Camila!
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